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Porque o orgulho de ter uma cor no coração se fortalece quando remamos contra a maré [ E Pluribus Unum ]

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Sobre a entrevista de hoje...

 ... a 1ª coisa que retive foi ali sensivelmente aos 7 minutos o Moniz a perguntar ao Jesus, algo do género, se podía prometer o título este ano que agora principiou...isto, para mim, é tiro no pé....mas no cômputo geral, confesso que gostei...considerações mais particularizadas, acho que o Jesus podería andar aqui a dar entrevistas nos próximos 783 anos, nunca se sentirá à vontade, não se sabe resguardar. Dá-me a entender que a forma truculenta e brejeira sem calão ordinário, do gajo falar, faz com que o seu discurso, numa análise menos atenta e cuidada, faça com que seja tomado por fanfarrão...e percebo perfeitamente quem assim pensa. Para mim a cena dele é mesmo ser o maior a orientar dentro do rectângulo de jogo, falar só a "linguagem de futebol" para os jogadores e...só. Não serve para discurso cuidado, articulado e devidamente justificado, que tão bem fica em frente das câmaras, sem aqueles argumentos que parecerão sempre demasiado crus...Irrita-me a forma como sempre que lhe endereçam uma pergunta numa entrevista, ele desvía o olhar. Parece que não tem confiança a falar. Mas o cabrão sabe do que fala, no que toca ao futebol nas vertentes técnicas e tácticas propriamente ditas, aí ninguém me foda. Sou parcial para falar, sou indefectível apoiante do Jesus...Gostei também quando o profeta, um pouco por iniciativa própria, porque a pergunta não era propriamente para aí virada, pegou no tema do porquê de não haver muitos portugueses no plantel. Fugiu bem à questão sobre se os nossos estrangeiros seríam melhores que os gajos que alinham por Portugal, nem pareceu dele...

 Apeteceu-me mandá-lo foder quando disse que para ser treinador do Benfica é preciso qualidade. É mentira! Já vi o Artur Jorge e o Souness no banco a orientar a equipa.



 Quanto ao Moniz, tendo em conta as limitações de discurso "para fora" do nosso treinador, foi, na minha opinião, demasiado incisivo. Tocou em pormenores que devería ter abordado de outra forma. Porém, tendo em conta que, à partida, quem subscreve a BenficaTv somos nós, os Benfiquistas, e portanto até compreendo a forma solta como abordou temas, como planos futuros para os nossos meninos João Cancelo, André Gomes e André Almeida, pois estavam em amena cavaqueira a transmitir para a "Família". Se é a postura mais profissional ou não de o fazer, não sei, não estudei comunicação social, agora, a mim não me incomodou absolutamente nada a forma descontraída e solta da entrevista.

A ilação que tirei é que somos grandes cumó caralho.E pelos vistos já temos Museu pronto e não foi preciso irmos buscar financiamento a nenhum banco sul-americano, o que a meu ver é sempre de salientar.


Vivó Benfica!!!

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